Autoestima: Entenda sua influência na saúde

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Elasticats, vamos conversar sobre autoestima? Já se perguntou o que realmente é autoestima?

Normalmente, o termo autoestima é visto como sinônimo de vaidade, ou do excesso dela, até mesmo como arrogância ou egocentrismo. Este conceito é usualmente associado com sua maximização, ou seja, ao ler ou ver o termo, logo, interpreta-se que a referência é de excesso de autoestima ou autoconfiança. Portanto, precisamos desmistificar este conceito que vem sendo muito abordado pela medicina e sociedade contemporânea.

O que é Autoestima? 

Autoestima em seu significado literal significa: “estimar-se”, em outros sinônimos: valorizar-se, prezar-se, afeiçoar-se, cuidar-se. Neste sentido, o conceito autoestima está estritamente relacionado com o ego, nossa identidade individual, que segundo a psicologia, é o núcleo de personalidade de uma pessoa.

A autoestima é a responsável por como nos sentimos interiormente, afinal, é ela que vai nos permitir entender nossos limites, emoções, anseios, prazeres, determinações, objetivos e assim em diante. Nesse sentido, a autoestima é composta por um conjunto de fatores, que abrange desde a parte estética até a emocional e comportamental de uma pessoa. 

Diante de tantas tendências de estereótipos, personalidades e influências midiáticas, somos condicionados a buscar um padrão inalcançável. Esta busca pela ‘perfeição’ faz com que a autoestima se desmorone, dando lugar não só a inseguranças, bem como, medos e angústias. Quem nunca pensou, por exemplo, coisas como: “Poxa, eu só queria ter o corpo de tal celebridade.” ou “Porque não tenho a carreira de tal empreendedora de sucesso?”.

Ademais, nas redes sociais existem tantos exemplos de vidas perfeitas. Por outro lado, as consequências de estar cercado de tais exemplos pode ser desastroso, gerando sentimentos de fracasso até o desgaste emocional. Por isso, viver em busca de uma perfeição que não existe vai trazer impactos negativos na saúde física e psíquica.

 

Impactos na Saúde

Os impactos da autoestima na saúde são enormes, pois ela é basicamente a chave para o equilíbrio emocional. Neste sentido, uma pessoa com uma autoestima equilibrada, vai se sentir confortável com sua identidade e conseguir expressar-se com segurança nas mais diversas circunstâncias, da vida cotidiana. O autoconhecimento, permite que  compreenda as próprias limitações. Além disso, considerando  mudanças / melhora de comportamentos de uma maneira gentil consigo mesmo, levando em consideração o bem estar e a saúde física e emocional.

A autoestima não influencia apenas na sua saúde psíquica, mas também a física. Tendo em vista que, nossa saúde física depende da saúde psíquica. Inclusive,  diversos estudos comprovam que a autoestima está relacionada com a postura corporal  e também com a imunidade. Em outras palavras, uma pessoa com a autoestima equilibrada, tende a manter a postura mais ereta em comparação à uma pessoa com a autoestima baixa. Já a imunidade, está de fato, bastante relacionada com a saúde emocional, neste caso, se existe um equilíbrio emocional, a imunidade não será afetada.

 

Baixa autoestima

Conforme já descrito acima, é possível observar que a baixa autoestima pode causar danos à saúde. Mas como identificar se a autoestima está baixa? 

Não é simples identificar, mas algumas dicas podem ajudar. Para facilitar, serão enumeradas algumas características típicas da baixa autoestima:

 

1- Metas inalcançáveis

Colocar metas inalcançáveis como objetivo, ou seja, não aceitar nada a menos do que o deseja, sem levar em consideração o seu limite, suas características individuais e não aceitar uma meta alcançável. 

 

2- Autodepreciação

Devido às metas inalcançáveis é normal condicionar um comportamento de autodepreciação, fator que leva a focar os pontos negativos, sentir-se incapaz e insignificante. Em suma, por não valoriza suas conquistas passa a se autodepreciar.

 

3- Má postura

Com a tentativa de “autoproteção” é comum que a pessoa que tenha baixa autoestima desenvolva problemas posturais. Em situações de insegurança, o nosso corpo tende a encolher -se momentaneamente como uma forma de proteção, e se isso ocorre com frequência, poderá desenvolver enfraquecimentos musculares e desvios na coluna.

 

4- Dismorfia Corporal

Este distúrbio é causado quando a imagem que se tem de si mesmo não condiz com a realidade, onde é maximizado um suposto “defeito” e a pessoa vive em prol de ocultá-lo, escondendo-se, e em casos mais severos, evitando aparições públicas. 

 

6- Renúncia

Em um estágio mais severo de baixa autoestima, ocorre a renúncia, onde a pessoa passa a deixar de tentar melhorar a autoestima e desiste de si mesma.  Nesta fase, passa a deixar de lado suas aspirações pessoais, a aparência física e, consequentemente, acaba entrando em um estado depressivo.

 

Como melhorar a autoestima

 

Para a melhora é necessário uma série de cuidados, bem como, e em alguns casos, é necessário contar com a ajuda de um profissional de saúde, mas algumas dicas básicas podem ajudar. Veja abaixo: 

 

Cuide da sua saúde

O Cuidado com seu corpo e sua mente fazem parte de uma vida sadia e promovem o bem estar. Neste sentido, busque um estilo de vida mais saudável, faça atividades físicas de sua preferência, leia livros que te atraem e realize atividades de lazer que faça sentir-se bem.

 

Vaidade na dose certa

A vaidade na dose certa pode te fazer muito bem! Cuide do seu cabelo, seu corpo, suas unhas e sua pele. O fato de você cuidar da sua aparência da maneira que gosta, vai ajudar a se sentir melhor quando se olhar no espelho. Para isso, é importante que de use você mesma como exemplo. Ou seja, tente coisas que já sabe que fará você se sentir bem consigo, ou mudanças que se adequam a sua personalidade, gosto e características físicas. 

 

Autocríticas saudáveis

É difícil amar tudo em você, mas é necessário aceitar sua condição e melhorar o que deseja, aprendendo a satisfazer com o resultado conquistado. Em termos práticos, estabeleça metas que sejam alcançáveis na sua realidade e contexto atual. Por exemplo, você pode  começar avaliando, diariamente ou semanalmente todos os esforços que fez para que possa atingir uma meta pessoal. A autocrítica fará com que saiba se pode ir além ou não, e se através dela conseguiu tornar seus objetivos mais concisos.

 

Elastique Madame Sher® e a melhora da autoestima

 

Muitas mulheres relatam ter autoestima baixa após terem alterações corporais, como: alteração de peso, acúmulo de gordura localizada, mudança no formato do corpo, alteração de musculatura e etc.  Neste caso, é interessante frisar, que a base delas é no que elas já conquistaram, neste aspecto, sendo totalmente válido o incentivo a está modificação. 

Este, por sua vez, é o principal objetivo da Elastique Madame Sher® devolver a estas mulheres as curvas que elas desejam reconquistar, melhorando a postura e recuperando a autoestima, com uma ato de amor próprio e autocuidado. Diariamente vemos no grupo do Facebook “Elastique Madame Sher®” mulheres felizes mostrando seus resultados e compartilhando como esta peça ajudou na melhora da autoestima, autoconhecimento e amor próprio. Não comercializamos uma meta inalcançável, não concordamos com imposições de estereótipos, comercializamos uma ferramenta para que possa ser você em sua melhor forma!

 

 

Fontes:
http://gnt.globo.com/bem-estar/materias/autoestima-e-a-maior-aliada-da-nossa-saude.htm

 

https://www.google.com.br/amp/s/www.terra.com.br/amp/noticias/dino/sucesso-felicidade-saude-o-que-a-autoestima-tem-a-ver-com-isso,70226c8ef7108a60dcf4cce915dfafe9hm9qlz4k.html

 

https://mdemulher.abril.com.br/saude/10-dicas-poderosas-para-aumentar-a-autoestima/amp/

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